Investigação do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) aponta que policiais civis e militares extorquem dinheiro de traficantes em São Paulo. A descoberta é um dos resultados de operação realizada desde fevereiro contra facção criminosa que age a partir dos presídios de São Paulo.
Entre sábado e segunda-feira (14), a polícia cumpriu mandados de busca e de prisão contra suspeitos de envolvimento com o crime organizado na Grande São Paulo e no interior do estado.
A operação terminou com a prisão de 40 suspeitos de tráfico, apreensão de carros de luxo, drogas e dinheiro. Não há nenhum policial entre os detidos na ação, batizada de “Bate-bola” em referência à maneira como são chamadas as trocas de mensagens entre os chefes da facção. A extorsão praticada pelos policiais será agora avaliada pela corregedoria.
Segundo o diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), Wagner Giudice, a apuração indica que policiais não facilitavam a operação da quadrilha, mas recolhiam dinheiro dos criminosos ao passar nos pontos de venda de droga.
Investigação do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) aponta que policiais civis e militares extorquem dinheiro de traficantes em São Paulo. A descoberta é um dos resultados de operação realizada desde fevereiro contra facção criminosa que age a partir dos presídios de São Paulo.
Entre sábado e segunda-feira (14), a polícia cumpriu mandados de busca e de prisão contra suspeitos de envolvimento com o crime organizado na Grande São Paulo e no interior do estado.
A operação terminou com a prisão de 40 suspeitos de tráfico, apreensão de carros de luxo, drogas e dinheiro. Não há nenhum policial entre os detidos na ação, batizada de “Bate-bola” em referência à maneira como são chamadas as trocas de mensagens entre os chefes da facção. A extorsão praticada pelos policiais será agora avaliada pela corregedoria.
Segundo o diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), Wagner Giudice, a apuração indica que policiais não facilitavam a operação da quadrilha, mas recolhiam dinheiro dos criminosos ao passar nos pontos de venda de droga.
G1
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