Pergunte a um torcedor do Bahia qual foi o último gringo que deu certo com a camisa tricolor e você certamente o verá pensar bastante para buscar um nome na memória. E olha que num passado recente, alguns passaram pelo Fazendão, mas quase todos sem deixar nenhuma saudade.
Depois dos colombianos Tressor Moreno, Angulo e Mosquera, o boliviano Gutierrez, o paraguaio Wilson Pittoni, o americano Freddy Adu e os argentinos Rosales, Emanuel e Maxi Biancucchi, as apostas de 2017 são Armero e principalmente Allione. Enquanto o lateral não está no auge da carreira, o meia-atacante que se destacou no Vélez, da Argentina, e estava no Palmeiras, tem apenas 22 anos e é considerado um jogador muito promissor.
No país desde 2014, ele se considera adaptado ao futebol brasileiro. "Já estou há dois anos e meio no Brasil e estou à vontade", afirmou em entrevista coletiva, na sua apresentação, no Fazendão. Após ter deixado a Argentina aos 19 anos, Allione contou o que lhe motivou a jogar no Brasil.
"Foi porque o Campeonato Brasileiro é muito competitivo, todo time está em nível alto e isso me convenceu. A gente sabe que fazendo um bom ano há possibilidade de ir para Europa e outros lugares melhores. Isso me convenceu de vir para o
Brasil".
Apesar do interesse de outros times, a escolha pelo Bahia se deu pela vontade demonstrada em contratá-lo. "Referência não precisava procurar. Sabia que o Bahia é um time grande e com uma torcida maravilhosa. Vim para o Bahia porque foi um clube que me procurou com vontade. Essa vontade deles fez com que eu viesse", exaltou.
Jogador versátil, Allione confessou a sua preferência em atuar na posição em que se destacou no Vélez, pela direita. "Foi como comecei no Vélez e meu melhor rendimento foi por esse lado. Se o treinador precisar que eu jogue no meio ou na esquerda, estou à disposição".
Correio24hs
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