Segundo o titular da Superintendência de Atenção Integral à Saúde (Sias), Igor Lobão, algumas empresas já solicitaram o edital e todo o trâmite para decidir a nova gestão deve ser finalizado em breve. A contratação de trabalhadores, porém, encontra dificuldades. Ele explica que os profissionais ou já estão em outras unidades e não têm horário disponível ou estão exaustos.
A unidade provisória de emergência contará com 80 leitos: 50 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 30 de enfermaria.
Segundo a Sesab, a cada 10 leitos de UTI são necessários sete médicos, 14 enfermeiros, 20 técnicos e sete fisioterapeutas. Ou seja, para a categoria, o hospital precisa de 35 médicos, 70 enfermeiros, 100 técnicos e 35 fisioterapeutas. Para os de enfermaria, são três médicos, seis enfermeiros, 20 técnicos e dois fisioterapeutas.
*Metro1
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