Augusto explica que os prejuízos causados pela ação criminosa ultrapassam a área financeira. “Estamos todos muito preocupados. As explosões acarretam em prejuízos econômicos mas principalmente psicológicos, afetando o dia a dia de quem trabalha nas agências. A explosão de uma unidade gera uma sensação de insegurança tremenda. Desencadeando quadros como depressão, crises de ansiedade, síndrome de burnout", diz Vasconcelos.
Segundo o representante, reuniões periódicas acontecem entre o Sindicato e a Federação Nacional dos Bancos para tratar do assunto. “Os bancos representam um dos setores mais lucrativos da economia e podem sim realizar melhorias na segurança. Temos feito algumas sugestões em reuniões, algumas inclusive mais sigilosas na intenção de melhorar essa estratégia de segurança”, defende o presidente.
*Metro1
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