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Foto: Reprodução/Pixabay |
Os dados que apontaram o aumento foram registrados durante a 15° semana epidemiológica (18 e 24 de abril), mas que já eram observados desde o início do mês, ressalta reportagem do Portal G1. Inclusive, no boletim divulgado em 6 de abril, a taxa já era de 4,2%.
"Este aumento pode ser consequência da falta de capacidade de se diagnosticar correta e oportunamente os casos graves, somado à sobrecarga dos hospitais, que tem dificultado o acesso de pacientes aos cuidados necessários e também comprometido a qualidade do cuidado ofertado", trazem os pesquisadores em um trecho do boletim.
Vale deixar claro que há diferença entre taxa de letalidade e de mortalidade. A primeira se refere à quantidade de pessoas que morreram por uma doença em relação à quantidade de infectados por ela, enquanto a segunda diz respeito a quantidade de pessoas que morreram por uma doença em relação à população total de um lugar.
O número de mortes permaneceu elevado durante o período de observação da Fiocruz. De acordo com o boletim, foram registradas médias diárias de 2,9 mil mortes.
*Bahia Notícias
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