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Foto: Paula Fróes/GOVBA |
"Essa decisão é uma vitória do bom senso sobre o preciosismo tecno-burocrático. O voto do relator deixa claro que a preponderância das condições epidemiológicas se fez valer sobre as rigorosas exigências técnicas, que vínhamos apontando serem descabidas, no momento atual", escreveu o secretário em sua conta no Twitter.
"Pena que essa decisão venha tarde e ainda recheada de condicionantes que precisam ser 'observadas', o que atrasará ainda mais a vacinação maciça que precisamos no país. Parabéns ao Governador da Bahia, Rui Costa", acrescentou Vilas-Boas.
Pena que essa decisão venha tarde e ainda recheada de condicionantes que precisam ser observadas, o que atrasará ainda mais a vacinação maciça que precisamos no país. Parabéns ao Governador da Bahia @costa_rui e a todos os governadores que juntaram-se a essa batalha.
Na prática, a Anvisa autorizou que apenas parte do quantitativo de doses da vacina seja importada, em caráter excepcional, para ser utilizada dentro de um estudo de efetividade a ser seguido pelos estados requerentes. O uso da Covaxin foi aprovado dentro de condições semelhantes.
Também em publicação nas redes sociais, o governador Rui Costa (PT) lamentou as restrições impostas pela agência. Para ele, a quantidade de imunizantes liberados está "muito abaixo da real necessidade" diante do cenário de descontrole da pandemia no país.
Assinado em março, o acordo para a aquisição da Sputnik V faz parte de uma negociação do Consórcio Nordeste com o Fundo de Investimentos Diretos da Rússia, que fornecerá o total 37 milhões de doses ao Brasil.
No dia 26 de abril, a Anvisa rejeitou, por unanimidade, a importação e o uso do fármaco russo pelo Brasil. Um dos técnicos do órgão apontou “falta de documentação” e possíveis riscos do imunizante à saúde, dentre os quais a presença ou não de adenovírus com capacidade de replicação no corpo dos pacientes que receberem doses da vacina.
*Metro1
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