Uma nova pesquisa associa o vício a um desequilíbrio na transmissão de informações entre duas regiões do cérebro incumbidas de identificar e resolver situações potencialmente perigosas e de emergência.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que anualmente morrem três milhões de pessoas em todo o mundo devido ao consumo excessivo de álcool.
Segundo um artigo publicado na revista Galileu, entre os fatores que levam ao alcoolismo destaca-se a predisposição genética e a saúde mental do indivíduo.
E agora, uma pesquisa divulgada no Science Advances indica que o desenvolvimento da doença está igualmente relacionado aos mecanismos do cérebro que regulam a nossa reação ao perigo.