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13 de abril de 2022

Dólar cai pela terceira vez seguida e fecha em R$ 4,67

Foto: Agência Brasil / Arquivo

Os juros altos no Brasil seguraram as tensões no mercado externo e fizeram o dólar cair pela terceira vez seguida. A bolsa de valores teve um dia mais tenso e voltou a fechar em baixa, influenciada pelas bolsas norte-americanas perto do fim das negociações.

O dólar comercial encerrou esta terça-feira (12) vendido a R$ 4,677, com queda de R$ 0,014 (-0,29%). 

Com o desempenho de hoje, o dólar acumula baixa de 1,76%. Em 2022, a divisa recua 16,12%.

15 de janeiro de 2019

Bolsa de Valores bate novo recorde com mais de 94 mil pontos, dólar e euro em queda

O Ibovespa, principal indicador das ações mais negociadas na B3, antiga BM&F Bovespa, novamente bateu recorde nesta segunda-feira (14), atingindo 94.474 pontos, uma elevação de 0,87% em relação ao pregão da sexta-feira (11). O recorde anterior, de 93.805 pontos, foi registrado na quinta-feira (10).
As ações que mais valorizaram hoje foram as da Viavarejo ON (6,87%), Sabesp ON (5,34%) e Estacio Porton (4,49%). Os papéis que mais perderam valor foram os da Usiminas (-3,05%), Lojas RennerON (-1,82%) e Natura ON (-1,59%).
O dólar comercial fechou o dia cotado a R$ 3,69, com queda de 0,41%. Já o

11 de fevereiro de 2017

Dólar fecha próximo de R$ 3,10 e alcança menor valor em três meses

Em um dia de calma no mercado financeiro, a moeda norte-americana teve forte queda e chegou ao menor valor em três meses. O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (10) vendido a R$ 3,109, com queda de R$ 0,021 (-0,66%). A cotação está no menor nível desde 25 de outubro (R$ 3,107).
O dólar abriu em baixa e ampliou o ritmo de queda durante a tarde. A divisa acumula queda de 1,3% em fevereiro e de 4,3% em 2017.
No mercado interno, a atuação do Banco Central foi insuficiente para conter a queda do dólar. Este mês, a autoridade monetária está rolando (renovando) menos contratos de swap cambial tradicional, que equivalem à venda de dólares no mercado futuro. Ao rolar menos esse tipo de contrato, o BC, em tese, diminui

20 de novembro de 2015

Ações da Braskem disparam na Bolsa de Valores e quebram recordes

A combinação entre a alta do dólar e a queda do preço do petróleo fez, silenciosamente, as ações da Braskem dispararem nas Bolsas de Valores. Os papéis da empresa encerraram sua 10ª Semana seguida no positivo, nesta última quinta-feira (19), tendo um crescimento acumulado de 73%. Além da combinação que alavancou os papéis da empresa, "vendas decentes, depreciação do real e alta de 13% na comparação trimestral do spread dos produtos petroquímicos formaram um combo perfeito para o resultado da Braskem", de acordo com o BTG Pactual.