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4 de março de 2024

Alckmin diz que Toyota pretende investir R$11 bi no Brasil

Foto: Jose Cruz/Agência Brasil

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, afirmou neste domingo (3), que a Toyota vai anunciar investimentos de R$11 bilhões no Brasil nos próximos anos, com previsão de lançamento de novos modelos de automóveis. 

O pronunciamento oficial deve ocorrer na próxima terça-feira (5), em Sorocaba, no interior de São Paulo, onde a empresa tem fábrica.

“A Toyota está no Brasil há 66 anos e vem contribuindo enormemente para o adensamento das nossas cadeias produtivas. Seu anúncio é uma demonstração clara da confiança dessa grande empresa japonesa em nossa economia”, escreveu o vice-presidente em publicação nas redes sociais.

9 de novembro de 2022

Geraldo Alckmin divulga coordenadores da equipe de transição; confira nomes:

Foto: Reprodução/ Youtube

O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), escolhido pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para coordenar a transição de governo em Brasília, anunciou os nomes que ficarão responsáveis pelo processo transitório do novo gabinete. Alckmin assinou três portarias que marcam o início formal da fase, uma delas nomeia um "conselho político", com representantes dos partidos que formaram a coligação de Lula e novas siglas que se juntaram ao grupo após a eleição.

Os nomes escolhidos e suas respectivas coordenações foram:
Floriano Pesaro (PSB/SP) - Coordenação Executiva
Gleisi Hoffmann (PT/PR) - Coordenação de Articulação Política 
Aloizio Mercadante (ex-ministro) - Coordenação dos Grupos Técnicos 
Janja da Silva (primeira-dama) - Coordenação de Organização da Posse 

Para o conselho político, foram selecionados:

9 de dezembro de 2017

Em discurso, Alckmin deve afirmar que 'Lula será condenado nas urnas'

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmará neste sábado (9) que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) "será condenado nas urnas pela maior recessão da nossa história".
"As urnas o condenarão pelos 15 milhões de empregos perdidos, pelos milhares de lojas fechadas, sonhos desfeitos e negócios falidos. As urnas o condenarão pela frustração dos projetos de milhões de famílias levadas ao desespero, por ter sucateado o SUS e atentado contra a saúde de todos os brasileiros", diz trecho do discurso que Alckmin preparou para a convenção de amanhã, em Brasília, que marcará sua posse na presidência do PSDB.
O evento também será um lançamento informal da segunda candidatura de

25 de abril de 2017

Alckmin é ignorado pelo cerimonial em jantar para Rajoy

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), foi ignorado no jantar de encerramento do Fórum Espanha-Brasil, na noite desta segunda-feira (24), em São Paulo.
O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, e o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), também participaram do evento.
Por um equívoco do cerimonial, Alckmin não foi chamado para discursar, como o fizeram, entre outros, FHC e Doria. Na saída do jantar, Alckmin reagiu com bom humor ao episódio. "Poupei o discurso", brincou.
Enquanto tenta se viabilizar como candidato à Presidência da República, Alckmin passou a ter, nos últimos meses, a sombra de seu pupilo Doria, que também

21 de março de 2017

Aécio aparece em seis pedidos; Alckmin é citado

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) pedidos de abertura de inquérito contra mais de dez governadores em exercício, entre eles o de São Paulo, Geraldo Alckmin, do PSDB, que disputou a Presidência em 2006. O pedido sobre o tucano estaria relacionado a repasses que a Odebrecht fez para as campanhas dele ao governo de São Paulo, em 2010, e também em 2014. Segundo um dos delatores, pelo menos um dos pagamentos teve como intermediário Adhemar Ribeiro, cunhado do governador.
O presidente do TCU, Aroldo CedrazDois ministros do TCU também são alvo da lista de Janot
De todos os presidenciáveis que aparecem na nova lista de Janot, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) deverá ser o que mais precisará dar esclarecimentos à Justiça. O nome do parlamentar aparece como um dos alvos centrais em pelo