A lei que autoriza a produção e distribuição de fosfoetanolamina sintética para pacientes com câncer, sancionada pela presidente Dilma Rousseff na última semana, agora causa dúvidas em médicos e pesquisadores. O principal questionamento é por conta da substância, mais conhecida como “pílula do câncer”, nunca ter passado por estudos em seres humanos e ainda não possuir eficácia comprovada.