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26 de maio de 2022

Anvisa amplia uso do remdesivir em casos de covid-19

Foto: REUTERS/Mohamed Abd El Ghany/Direitos Reservados

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nova indicação do medicamento Veklury, cuja substância ativa é o remdesivir, para o tratamento da covid-19. A medida foi aprovada no dia 23 e divulgada ontem no site da instituição. O remédio poderá ser usado em pacientes adultos que “não necessitem de administração suplementar de oxigênio e que apresentem risco aumentado de progredir para caso grave” da doença.

“O remdesivir é um antiviral injetável produzido no formato de pó para diluição, em frascos de 100 mg. A substância impede a replicação do vírus no organismo, diminuindo o processo de infecção”, diz a nota da Anvisa. Segundo a agência, a empresa Gilead Sciences Farmacêutica do Brasil apresentou dados clínicos que demonstraram a eficácia e a segurança do medicamento para esta finalidade.

Antes, o remdesivir tinha indicação terapêutica no Brasil para tratamento de covid-19 apenas em pacientes adultos e adolescentes com pneumonia que precisam de oxigênio. Com a nova indicação, o uso da medicação deve ser iniciado assim que possível após o diagnóstico e dentro de sete dias do aparecimento dos sintomas.

23 de junho de 2020

Farmacêutica identifica que nova versão do Remdesivir ataca Covid-19 no início

O antiviral experimental remdesivir será atualizado e passará por uma nova bateria de testes para analisar sua reação no tratamento da Covid-19. Reportagem da revista Exame aponta a droga como o primeiro tratamento promissor na luta contra o novo coronavírus. Ela é produzida pela farmacêutica americana Gilead Sciences.

As mudanças vão incluir a maneira como a substância será utilizada. Atualmente é disposta em versão intravenosa, mas o novo remdesivir será absorvido pelo corpo humano por meio da inalação, o que pode acelerar o uso em pacientes da Covid-19 que não estão internados em hospitais.

O presidente da farmacêutica Gilead, Daniel O'Day, divulgou uma carta aberta nesta segunda-feira (22), em que afirma que a nova versão do antiviral “permite uma administração mais fácil fora do hospital, em estados menos avançados da doença” e pode ser feita pela utilização de um nebulizador.