As armas das empresas de segurança privada têm sido fonte de organizações criminosas que atuam no país. E na Bahia a situação não é diferente. De acordo com dados da Polícia Federal, entre 2016 e 2019, foram registrados 234 furtos e roubos de armamento dos 162 estabelecimentos que funcionam no estado. As ocorrências levam em consideração apenas os meses entre 1º de janeiro e 31 de julho de cada ano.
No entanto, o que chama mais a atenção é o fato de que houve, no período, um aumento de 40% dos crimes em empresas - matriz ou 1ª filial - que funcionam no estado. O resultado vai na contramão nacional, que teve redução de 29% dos casos.