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Foto: Divulgação Marinha |
A Marinha do Brasil (MB) concluiu as análises e confirmou que as manchas de óleo que apareceram na semana passada na Praia de Itacimirim, em Camaçari, possuem o mesmo perfil químico do material que atingiu a costa brasileira em 2019. Cerca de 500 Kg do óleo foram retirados desde a última semana. A análise foi feita pelo Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM), no Rio de Janeiro.
Segundo informações da Capitania dos Portos da Bahia (CPBA), parte do óleo de 2019 ficou submerso e o reaparecimento decorre, possivelmente, de fatores naturais relacionados com a maré de sigízia (maré com amplitude superior à média) e o regime de ventos e correntes, que provocaram uma ressaca. O resultado dessa combinação revirou os sedimentos e possibilitou o ressurgimento dos fragmentos, que já se encontram em estado avançado de decomposição natural.