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24 de julho de 2020

Mudança do vento deixa nuvem de gafanhotos a 90 km da fronteira do Brasil

Com a mudança na direção do vento no local, a nuvem de gafanhotos que está na Argentina voou quase 10 km e está a 90 km da fronteira com o Brasil, hoje (23). A informação foi divulgada pelo portal G1.

A cidade gaúcha mais próxima dos insetos é Barra do Quaraí, a 96 km. Esse é o ponto mais próximo do Rio Grande do Sul que os gafanhotos chegaram.

Imagem feitas do lado argentino mostram a nuvem se alimentando em uma lavoura. Os gafanhotos comem plantas e dão preferência para folhas bem verdes, principalmente milho, trilho, soja e pastagens para o gado.

Especialistas estimam que cerca de 40 milhões de gafanhotos devoram o equivalente a alimentação de 2 mil vacas em um dia.

2 de julho de 2020

Nuvem de gafanhotos se afasta do Brasil, e governo da Argentina prepara novo controle

Parte da nuvem de gafanhotos foi localizada por técnicos do governo da Argentina na tarde da última terça-feira (30) na cidade de Esquina, ainda dentro da província de Corrientes.

Antes, os insetos estavam em Curuzú Cuatiá. Segundo mapa divulgado, a nuvem se afastou um pouco do Brasil e do Uruguai.

Para chegar localizar os insetos, os profissionais do Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Alimentar da Argentina (Senasa) tiveram que chegar ao local à cavalo.

Segundo o governo local, se as condições climáticas desta última quarta-feira (1) permitirem, serão feitas novas aplicações de inseticidas por aviões.

28 de junho de 2020

Argentinos monitoram nuvem de gafanhotos

O Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentar da Argentina (Senasa) pede que a população avise se avistar a nuvem de gafanhotos, que está sendo monitorada pela instituição, que aplica defensivos fitossanitários para reduzir a infestação do inseto que ameaça lavouras e pastagens.

O Senasa localizou a nuvem de gafanhotos 90 quilômetros a oeste da cidade de Argentina de Curuzú. Esta, por sua vez, fica cerca de 100 quilômetros a oeste de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul.

A preocupação entre os argentinos é que a nuvem de gafanhotos ataque as plantações de trigo e aveia, que estão em fase de crescimento, além do pasto dos animais. Segundo o Senasa, uma nuvem de gafanhotos é capaz de consumir uma quantidade folhas equivalente a uma colheita capaz de alimentar 2.500 pessoas em um dia.