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15 de agosto de 2022

Bahia se mantém em 3º lugar entre estados com produção mineral

Foto: Mineração Caríba/Divulgação

A Bahia se mantém como o terceiro mais importante estado produtor mineral do país em volume de faturamento, com uma produção comercializada de R$ 9,6 milhões. Os dados foram divulgados na sexta-feira (12), pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), através do Informativo Desempenho Mineral (IDM) de 2021. Em relação ao ano interior, o crescimento foi de 65% e a comercialização foi o maior em 20 anos.

O IDM analisa os principais indicadores do setor e os impactos da conjuntura nacional e internacional sobre o setor mineral da Bahia. O setor mineral baiano encerrou o ano de 2021 com 13.781 empregos, com saldo positivo de 1.564 postos de trabalho, o maior índice dos últimos cinco anos.

Além disso, mineração registrou a participação de 3% no Produto Interno Bruto (PIB) do estado, a maior já registrada pelo setor. Esse resultado foi decorrente da maior comercialização de bens minerais, dos investimentos privados, da geração de empregos, da Produção Mineral Baiana Comercializada (PMBC) e da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM).

29 de outubro de 2021

Produção mineral baiana comercializada cresce 36% no último mês

Foto: Divulgação / SDE

A Produção Mineral Baiana Comercializada (PMBC) registrou um aumento de 36% em setembro desse ano frente ao mesmo mês de 2020. O PMBC saiu de R$ 587 milhões de reais para R$ 803 milhões de reais, e o ferro registrou o maior percentual entre os bens minerais produzidos, com 26,29% de participação do total. As informações constam no Sumário Mineral da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE). 

Depois do ferro, os outros minerais com maior participação na produção do Estado foram o ouro com 24,49%, níquel (12,16%), cobre (7,51%) e rochas ornamentais (5,33%). As cidades com maior participação na PMBC foram Jacobina (18%), Caetité (16%), Itagibá (12%), Piatã (10%), Jaguarari (6%) e Barrocas (5%). 

“A mineração está em um processo de franco crescimento na Bahia, principalmente no interior, e, além disso, gera uma maior arrecadação de impostos, tanto para os municípios quanto para o governo do estado”, afirmou o secretário de desenvolvimento econômico em exercício, Luiz Gugé. 

17 de setembro de 2021

Caetité, Jacobina e Itagibá reuniram 51% da produção mineral da BA em agosto

Foto: Divulgação / SDE - Klayfe Photography

As cidades de Caetité, Jacobina e Itagibá responderam por 51% da produção mineral do estado comercializada em agosto. Os dados da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE) revelam que a variação em relação ao mesmo período do ano passado foi de 58%, saindo de R$ 566 milhões para R$ 895 milhões.

Além desses três municípios, as cidades de Jaguarari, Sento Sé, Piatã, Barrocas, Andorinha, Juazeiro e Brumado também se destacaram. Em agosto, a Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM), já registrou uma arrecadação de R$ 91,6 milhões na Bahia. O número ultrapassa o valor de R$ 57 milhões, representando um crescimento de 60% em relação ao mesmo período de 2020.

De acordo com a SDE, os números colocam a Bahia em terceiro lugar no ranking nacional de arrecadação de CFEM, atrás apenas de Pará e Minas Gerais. A expectativa é que, já em setembro, o valor ultrapasse os R$ 94 milhões arrecadados durante todo o ano de 2020. “Atualmente temos o ferro, o ouro e o níquel como os principais bens minerais produzidos na Bahia, e junto a outros completam uma grande variedade que nos anima num crescimento contínuo e sustentável do setor”, avalia o secretário de desenvolvimento econômico, Nelson Leal.