O Ministério Pública do Bahia, através, dos promotores Dario Kist e Gilber de Oliveira, pediu à Justiça que o Departamento de Perícia Técnica (DPT) do Instituto Médico-Legal do Rio de Janeiro mantenha “intacto” o corpo de Adriano Magalhães de Nóbrega até a efetivação de novo exame pericial complementar.
Nóbrega é apontado como um dos líderes da milícia Escritório do Crime. Ele tem ainda ligações com a família do presidente Jair Bolsonaro. Ele foi morto em operação na Bahia, na última semana, na cidade de Esplanada.
*Metro1
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