O secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, afirmou ontem (25) que um eventual fatiamento da chamada PEC emergencial, separando o auxílio emergencial das contrapartidas exigidas, é "pior para todos". Para Funchal, a medida pode criar "ambiente de incerteza".
O relator da proposta, senador Márcio Bittar (MDB-AC), incluiu no relatório a previsão de não haver mais a regra de investimento mínimo nas áreas de saúde e educação. Assim, parte dos líderes avalia que a PEC terá dificuldade de avançar, e alguns passaram a defender a votação fatiada da proposta.
O texto viabiliza a prorrogação do auxílio emergencial.
*Metro1
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