Feminismo é mais bem avaliado por homens do que entre as mulheres, diz pesquisa

O feminismo obteve avaliação mais positiva entre homens que entre as mulheres num pesquisa feito pelo Instituto Datafolha. De acordo com os dados levantados, 48% dos homens acreditam que o feminismo traz mais benefícios que prejuízos às mulheres, enquanto 41% pensam o contrário.

Entre o público feminino, houve empate técnico; 43% delas acredita que há mais benefícios e 41%, mais prejuízos. Segundo a Folha, 49% vê mais benefícios para a sociedade, e 41% têm opinião inversa. Entre as mulheres, 45% acham que há mais benefícios e 38% mais prejuízos.

'Mulher assassinada levou mais de 15 facadas, diz polícia

Mais uma morte violenta foi registrada na cidade de Cruz das Almas, no recôncavo. Segundo informações da Polícia Civil, uma mulher foi morta com cerca de 17 facadas no Conjunto Habitacional da Pumba na cidade. Ainda segundo informações, a vítima identificada como Fabiana Sousa e Sousa de 21 anos, dormia com um filho de 04 anos, quando o assassino invadiu a casa por volta das 04 h da manhã do domingo (28) e a esfaqueou covardemente.

Fabiana morreu no local.  O crime está sendo investigado pela Polícia Civil, para tentar prender o suspeito que conforme a polícia tem o apelido de Téu, o qual mantinha um relacionamento com a vítima. O delegado André Piedade esteve no local, com uma guarnição da Civil, onde realizou o levantamento cadavérico.

O corpo foi removido para o Departamento de Polícia Técnica (DPT).

Feminismo será matéria obrigatória em escolas australianas.

Em 2013, estudantes da Fitzroy High School, de Melbourne na Austrália, fundaram um coletivo feminista. Com o suporte da professora Briont O'Keeffe, o "Fightback" começou com um pequeno grupo, mas logo alcançou mais de 1.200 seguidores nas redes sociais. Na expansão, eles também criaram uma espécie de currículo feminista a ser abordado nas escolas.

Bolsonaro e Feliciano repudiam abordagem do feminismo no Enem: “Doutrinação”

Através das redes sociais, os deputados Jair Bolsonaro (PP-RJ) e Marcos Feliciano (PSC-SP) se manifestaram contra uma questão do primeiro dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A questão abordava o feminismo e trazia um texto da filósofa francesa Simone de Beauvoir e fala sobre as lutas feministas da metade do século XX.