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8 de abril de 2022

Renda média cai a R$ 1.378 e atinge mínima histórica nas regiões metropolitanas

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

No último trimestre de 2021, a renda média dos brasileiros foi de R$ 1.378 em regiões metropolitanas pelo segundo trimestre seguido. Mesmo com o aumento da população ocupada, este é o menor valor da série histórica do boletim Desigualdade nas Metrópoles, iniciada em 2012.

O estudo foi produzido em parceria por pesquisadores da PUC-RS, do Observatório das Metrópoles e da Rede de Observatórios da Dívida Social na América Latina (RedODSAL), a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua trimestral, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A sétima edição da pesquisa foi divulgada nesta quinta-feira (7).

Diferentemente do observado num primeiro momento da pandemia, quando a queda da renda média foi puxada pelo tombo dos rendimentos dos mais pobres e dependentes do trabalho informal, a piora nos últimos trimestres tem sido pressionada principalmente pelo impacto da inflação entre aqueles que ganham mais.

24 de agosto de 2020

Transporte aéreo de passageiros caiu 93% no segundo trimestre de 2020

A Confederação Nacional da Indústria calculou que a pandemia do coronavírus gerou, de janeiro a junho, uma queda do transporte de passageiros de 49% e o de carga 23%, em comparação ao mesmo período de 2019.

De acordo com O Globo, só no segundo semestre, pandemia empurrou a economia, o fluxo de passageiros desabou 93% e a quantidade de carga transportada 40%, ante o intervalo de abril a junho do ano passado.

31 de agosto de 2019

Brasil atinge nível recorde de 38,6 mi de pessoas trabalhando na informalidade

O Brasil atingiu no segundo trimestre do ano um nível recorde de 38,683 milhões de pessoas trabalhando na informalidade, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em números percentuais, 41,3% das pessoas ocupadas não têm carteira assinada. Nos primeiros três meses do ano, o total era de 40,9%.

25 de agosto de 2015

Bahia lidera ranking de desemprego no segundo trimestre, aponta pesquisa

Uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou que o índice de desemprego no país, alcançou a marca de 8,3% no segundo semestre deste ano. É a maior taxa da série histórica, iniciada em 2012. De acordo com o estudo, a Bahia lidera o ranking nacional. A população desocupada - equivalente a 8,4 milhões de pessoas - aumentou 5,3% em comparação ao trimestre anterior. Em comparação com o segundo trimestre de 2014, subiu 23,5%. Entre os estados, a Bahia teve a maior taxa (12,7%) e Santa Catarina, a menor (3,9%).