Morte do radialista Almir Conceição revela violência e desrespeito na BR-101, região de Sapeaçu

A notícia da morte do radialista Almir Conceição, da rua Tiradentes, na cidade de Cruz das Almas, que também atuava como o "Palhaço Bacana",  revelou o  desrespeito e a violência na região da BR-101, trecho de Sapeaçu.

Almir segundo relato da polícia, vinha da casa de familiares em Sapeaçu, na noite de domingo (4) quando foi colhido por um carro de dados ignorados e caiu em uma ribanceira, a bordo de uma moto. Ainda conforme informações, uma equipe do (SAMU192) esteve no local, mas o comunicador, já havia morrido.

Logo cedo, pela manhã, um homem também de Cruz das Almas, perdeu a vida em um trágico acidente de carro, no mesmo trecho, o que deixa claro a falta de sinalização e desamor a vida, principalmente entre condutores de carros de grande porte, que transitam pelo local. A notícia da morte de Almir, provocou muita comoção entre os cruzalmenses.

Idoso reclama do desrespeito que sofre ao utilizar transporte coletivo

O estatuto do idoso assegura às pessoas maiores de sessenta anos o direito de utilizar gratuitamente os transportes públicos urbanos e ter acesso a assentos prioritários. Contudo, esses direitos nem sempre são cumpridos ou pelo menos não da maneira adequada. Isso está acontecendo em Santo Antônio de Jesus, os idosos estão sendo desrespeitados quando utilizam esse serviço.

Em entrevista ao Tribuna do Recôncavo, o Sr. João Roberto, 74 anos, reclamou do tratamento que tem recebido pelos funcionários da empresa de transporte coletivo da cidade, a Lorentur. Segundo ele “os idosos estão sendo discriminados”, pois, os motoristas e fiscais dão prioridade a entrada de passageiros pagantes e só depois aos idosos que muitas vezes não conseguem embarcar por causa da superlotação ou não encontram assentos e têm que realizar o trajeto em pé.

Pesquisa: 51% dizem que TV incentiva desrespeito e assédio à mulher

Cerca de 51% dos brasileiros dizem que filmes e programas televisivos incentivam o desrespeito e o assédio a mulheres em ambientes de trabalho. Quase metade deles acredita que os programas de entretenimento têm impacto negativo nas práticas de assédio a mulheres nos locais de trabalho. Cerca de 73% acreditam que as mulheres são mostradas de maneira exageradamente sexualizadas no cinema e na TV, “reduzidas a seios e bundas”, com poucas roupas e pouco inteligentes.