Parte das provas que resultaram na prisão de 12 pessoas acusadas de planejar atentados terroristas, em julho deste ano, foi obtida antes de entrar em vigor a lei antiterror, sancionada em março. Caso a investigação confirme que eles não cometeram crimes após a vigência da nova legislação, devem ser indiciados por crimes de ódio ou associação criminosa, segundo a Justiça Federal. O processo, que corre em segredo de justiça, inclui memorandos de FBI, cópias de telas com postagens no Facebook e troca de e-mails entre alguns dos acusados.