O Tribunal de Cassação do Egito confirmou neste sábado,
16, de forma definitiva, a pena de prisão perpétua para o ex-presidente do país
Mohamed Mursi. As informações são da agência de notícias EFE.
Mursi e outros membros do seu partido, a Irmandade
Muçulmana, foram acusados de transmitir informações sigilosas militares para o
Catar, a fim de enfraquecer o Estado egípcio. Pelas leis egípcias, a pena é de
25 anos.
O tribunal também ratificou a pena de morte para três
membros da Irmandade Muçulmana e a de 25 anos de prisão e trabalhos forçados
para outros dois por participação no mesmo caso. EFE
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