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14 de janeiro de 2022

Pai não vacinado perde temporariamente direito de ver filho

Foto: Getty Images/BBC

Um pai canadense que não se vacinou contra a Covid-19 perdeu temporariamente o direito de ver seu filho, de 12 anos.

O pai e a mãe da criança brigavam na justiça, depois que o pai pediu que o seu tempo com o filho fosse estendido durante as férias. Porém, a mãe disse à Justiça que descobrira recentemente que o pai não havia se vacinado - ela mostrou postagens dele nas redes sociais em que se opunha à vacinação. 

O juiz determinou que não é "o melhor para a criança ter contato com o pai", citando o recente aumento de casos de Covid-19 na região canadense de Québec.

12 de abril de 2018

SAJ: Seminário sobre ‘Violência Obstétrica’ aborda direitos das gestantes; Tribuna ouve palestrantes

Na noite de terça-feira (10/04), aconteceu em Santo Antônio de Jesus no auditório do Parati Palace Hotel, o seminário sobre ‘Violência Obstétrica’. O tema não é muito conhecido, mas vivenciado por muitas gestantes. Embora nem todas as mulheres estejam familiarizadas com o assunto, muitas já foram vítimas desse tipo de agressão, que pode ser física ou verbal, tanto durante o parto quanto no pré-natal.
São xingamentos, recusa de atendimento, realização de intervenções e procedimentos médicos não necessários, como exames de toque a todo instante, grandes episiotomias ou cesáreas desnecessárias. Além dos diferentes tipos de abusos sofridos pelas parturientes, um dos assuntos mais abordados foi a falta de informações dos pacientes, exemplo, o direito de ter uma Doula, caso a gestante deseje, ou até mesmo acompanhantes ou filmagem do parto.

Em entrevista ao Tribuna do Recôncavo, Dr. Carine Oliveira, especialista e treinadora de novas Doulas, explicou a importância de uma Doula para mulheres que estão sendo mãe pela primeira vez. “Doula é a mulher que dar assistência de parto, ela não dar assistência medica, ela dar assistência física e psicológica à mulher…. ela procura posicionar a mulher em uma posição adequada, que fique confortável, usa técnicas analgésicas para alivio de dor e orienta a respiração. Existem alguns sistemas de saúde que não permitem a entrada das Doulas, mas é lei e preciso ser cumprido, caso a paciente deseje ter uma Doula ao seu lado, ela tem esse direito previsto por lei”, concluiu Dr. Carine”.
Já o advogado e organizador do evento, Dr. Robert Gomes, falou sobre o direito do esposo ou algum outro acompanhante estar presente no momento do parto. “Um fato também característico como violência obstétrica é impedir o direito ao acompanhante. Tem uma previsão legal que garante a gestante ter uma acompanhante, que pode ser ou o marido ou uma Doula, ou qualquer outra pessoa que ela achar necessário acompanha-la, desde que não seja menor de idade. Se porventura o acompanhante for impedido de entrar, primeiramente deve se chamar a policia para tentar contornar aquela situação, caso não consiga, depois, deve se fazer uma denuncia no Ministério Público”, explicou Gomes.

6 de novembro de 2017

O direito constitucional de ir e vir nos é assegurado?

Por Irlando Oliveira

Infelizmente, no Brasil da atualidade, nada, absolutamente nada, se é levado a sério, exceção feita - é claro - às cobranças dos nossos tributos. Nem mesmo os dispositivos constitucionais - que representam, por assim dizer, o máximo da legalidade, pois se traduzem nos anseios e aspirações dos brasileiros, e servem de baliza aos diplomas infraconstitucionais -, são respeitados, cobrados e exigidos.
Um que tem nos chamado a atenção, em razão de atingir a todos nós, indistintamente, é o tão falado direito de ir e vir, consignado no art. 5º, inciso XV, da Constituição Federal, o qual estabelece: “é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens”.
Ora, diante do intenso clima de insegurança que assola o país, considerando os altíssimos índices de criminalidade, causando aflição, angústia e medo a todos, como permanecer livremente dentro do território brasileiro? Principalmente nas grandes cidades, aquelas com mais de cinquenta mil habitantes, o quadro é desolador, pois, aliado ao narcotráfico e em decorrência deste, carros são roubados, motos, celulares, tablets, bolsas, carteiras, relógios, pulseiras, anéis, residências, estabelecimentos comerciais, etc. Afinal, os ditos crimes contra o patrimônio efetivamente têm sido muito difícil de se prevenir e combater!
O brasileiro não tem mais a segurança de outrora para andar livremente pelas ruas das cidades; passear tranquilamente, andar de bicicleta, até mesmo levar um cachorro para caminhar, já que até os cães de raça estão sendo alvo dos delinquentes! As pessoas se vêem obrigadas a morar em condomínios fechados, a murarem as suas casas, colocando câmeras de videomonitoramento e grades em todos os acessos. Até quando suportaremos tal situação? Armados não podemos estar, em razão do Estatuto do Desarmamento que atingiu, frontal e unicamente, o cidadão de bem! Paradoxalmente, muito pouco tem sido feito para se conter o ingresso ilegal de armas no país e apreender as que estão nas mãos dos criminosos.
Sabemos, perfeitamente, que inúmeras são as causas do caos instalado no Brasil. Aliado a um sistema penitenciário falido na sua essência e finalidade, percebemos o proposital e irresponsável enfraquecimento das Forças Armadas e Policiais ao longo desses últimos anos, bem como a existência de uma justiça extremamente leniente. Ultimamente, o país padece dos males ocasionados por uma política pública em que se instituiu um menor Estado social em larga escala, adotando-se o assistencialismo político, através do qual apenas se busca “matar a fome”, não provendo de dignidade a criatura humana. E o reflexo disso tudo se evidencia no nosso dia a dia, lamentavelmente!

27 de julho de 2017

Comissão Eleitoral realiza inscrições para Conselho dos Direitos da Mulher

A Comissão Eleitoral do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (CMDM) de Santo Antônio de Jesus vai realizar no período de 27 de julho a 02 de agosto, as inscrições para dar início ao processo eleitoral para novos conselheiros. O conselho é composto por 16 membros.

O conselho, que foi fundado em 2010 e reativado em 2014, é um órgão consultivo e deliberativo que tem por função promover políticas públicas para as mulheres, recebendo denúncias, acompanhando e fiscalizando ocorrências. As inscrições para concorrer às vagas para conselheiras poderão ser realizadas na Sede da Casa dos Conselhos, na Rua vereador João Silva, nº 368, Amparo, das 8h às 14h.

19 de maio de 2017

Semana Acadêmica: Estatuto do Desarmamento é esclarecido na Feira Cultural de Direito

O Estatuto do Desarmamento foi um dos temas discutidos pelos alunos do 5º semestre do curso de Direito da Facemp nesta última quarta-feira, dia 17. Com stand montado na Praça Renato Machado, os graduandos falaram sobre a (Lei 10.826/2003), que vem sofrendo várias modificações até hoje.
Em entrevista ao repórter Hélio Alves, Vivaldo Oliveira, residente em Ubaíra, falou sobre as taxas de homicídios por arma de fogo ocorridos no Brasil desde a década de 80 até 2014. “A gente observou que de 1980 até 2003, ano em que foi sancionado o Estatuto, houve um crescimento anual de 8.1% de homicídios por arma de fogo, e de 2004 até 2008 houve um decréscimo. Ou seja, depois que o Estatuto do Desarmamento foi sancionado foi possível se preservar 160 mil vidas”, disse Oliveira.
No stand a equipe explicou as diferenças entre posse e porte de arma:
Posse irregular de arma de fogo de uso permitido é quando a pessoa tem em casa arma e/ou munição;

24 de agosto de 2016

Transexual ganha direito de ver marido preso no dia de visita feminina

Uma transexual de Ribeirão Preto (SP) conseguiu na Justiça o direito de visitar o marido no Centro de Detenção Provisória junto com outras mulheres. A Defensoria alegou que a reclamante enfrentava situação discriminatória e constrangedora, por ser obrigada a fazer visita no dia destinado aos homens. Por não ter realizado cirurgia de troca de sexo, a unidade vinha proibindo a transexual de entrar no local junto com as mulheres.

1 de março de 2016

Com churros a R$ 1, mulher paga curso de direito e escola dos filhos

A vendedora de churros Maria Odete Silva, que pagou a faculdade de direito e escola dos filhos comercializando doces a R$ 1 em Brasília (Foto: Raquel Morais/G1)
Basta passar cinco minutos ao lado da vendedora de churros Maria Odete Silva na plataforma inferior da Rodoviária do Plano Piloto, no centro de Brasília, para ver que os doces dela são os mais procurados. A mulher, de 46 anos, afirma que o amor e o carinho que acrescenta à receita tradicional – que leva farinha de trigo, sal, margarina, açúcar e baunilha – são o segredo do sucesso: é com esse dinheiro que ela paga a faculdade de direito, banca a escola dos dois filhos adolescentes e mantém a casa da família.

20 de fevereiro de 2016

"Aborto por microcefalia é complicado, mas é direito da mulher", diz médico

Em 30 anos como médico obstetra, o pernambucano Olímpio Moraes conhece como poucos a força do debate sobre direitos reprodutivos e aborto no Brasil. Ele foi excomungado duas vezes por representantes da Igreja Católica em Pernambuco --uma delas apenas por apoiar a iniciativa disponibilizar pílulas do dia seguinte em postos de saúde no Carnaval do Recife.

14 de setembro de 2015

Mães poderão amamentar durante provas de concursos

Uma boa notícia para as mamães concurseiras recém-paridas. A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado aprovou, esta semana, o projeto de lei que garante às mães o direito de amamentar durante as provas de concursos públicos na administração direta e indireta da União. De acordo com a proposta, a mãe terá o direito de amamentar cada filho, se tiver mais de um, em intervalos de duas horas, por até 30 minutos cada um e o tempo gasto no processo será compensado por igual período durante a realização da prova.