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9 de janeiro de 2024

Exportação de carne suína cresce 9,8, e setor sinaliza novo recorde

Foto: Divulgação/Governo Federal

As exportações brasileiras de carne suína alcançaram um novo recorde em 2023. Para este ano, a expectativa é que as vendas superem 1,3 milhão de toneladas. As indústrias embarcaram no ano passado 1,22 milhão de toneladas, registrando um crescimento de 9,8% em comparação ao desempenho de 2022.

Em meio à busca da recuperação da rentabilidade, em um ano de oscilação dos custos de produção, as indústrias registraram uma receita de US$ 2,81 bilhões com as vendas externas de carne suína no ano passado. O desempenho representou um crescimento de 9,5% em comparação a 2022.

“Frente às aberturas de novos mercados para a carne suína do Brasil e as boas expectativas sobre o comportamento dos tradicionais destinos dos produtos brasileiros, é esperado que os patamares alcançados ao longo do ano passado se mantenham neste ano”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

7 de setembro de 2022

Endividamento atinge novo recorde

© Shutterstock

O número de brasileiros endividados atingiu novo recorde em agosto, passando de 78% para 79% do total de famílias no País, segundo pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Há um ano, esse número era de 72,9%. Da mesma forma, aumentou o porcentual de inadimplentes (aqueles que têm contas em atraso) - de 29% para 29,6% (ante 25,6% em agosto de 2021), também o pior patamar da sondagem, iniciada em 2010.

Esses resultados aparecem num momento de inflação ainda próxima de dois dígitos e de alta de juros, o que compromete o orçamento do brasileiro e, segundo especialistas, pode afetar a trajetória de retomada da economia depois do impacto da covid-19.

"Principalmente depois dos dados do último PIB (referentes ao 2.º trimestre), sabemos que o crédito tem sido uma via relevante para dar suporte ao consumo, tanto que o endividamento vem crescendo desde o ano passado", disse Ízis Janote Ferreira, economista da CNC.

18 de julho de 2022

Geração instantânea de energia eólica no Nordeste tem novo recorde

Foto: Miguel Ângelo/CNI

A energia eólica no Nordeste bateu novo recorde de geração instantânea (pico de geração), informou o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Em 8 de julho, as turbinas eólicas produziram 14.167 megawatts (MW), o equivalente a 123,2% da demanda na região.

Esse montante é suficiente para suprir o consumo de energia de todo o Nordeste por um minuto, sobrando 23,2%. Por um minuto naquele dia, a região tornou-se exportadora de energia eólica para o restante do país.

Os dados ainda estão em fase de validação pela ONS. Além do recorde eólico, o Nordeste atingiu o recorde de geração instantânea de energia solar. Às 10h28 da última terça-feira (12), a região produziu 2.963 MW solares. Isso equivale a 27,5% da demanda de todo o subsistema Nordeste naquele minuto.

4 de fevereiro de 2022

Brasil registra 917 mortes por Covid e bate novo recorde com mais de 286 mil casos conhecidos em 24 horas

 Foto: Editoria de Arte/g1

O Brasil registrou nesta última quinta-feira (3) 917 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 629.995 óbitos desde o início da pandemia. Com isso, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 689 -- a maior registrada desde 26 de agosto do ano passado (quando estava em 696). Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +168%, indicando tendência de alta nos óbitos decorrentes da doença.

Também houve recorde de casos conhecidos registrados em um só dia.

Brasil, 3 de fevereiro
Total de mortes: 629.995
Registro de mortes em 24 horas: 917
Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 689 por dia (variação em 14 dias: +168%)
Total de casos conhecidos confirmados: 26.099.735
Registro de casos conhecidos confirmados em 24 horas: 286.050
Média de novos casos nos últimos 7 dias: 188.116 por dia (variação em 14 dias: +58%)

30 de agosto de 2021

Israel começa a aplicar 3ª dose da vacina contra Covid em maiores de 12 anos

Foto: Freepik

Após registrar um recorde diário de novos casos de Covid-19, Israel começou a aplicar neste último domingo (29) o reforço da vacina da Pfizer em todos os maiores de 12 anos - até então, apenas os cidadãos com mais de 40 anos podiam ser contemplados.

É necessário ter tomado a segunda dose do imunizante há pelo menos 5 meses.

A medida vai contra a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) de aguardar a vacinação avançar no mundo antes de iniciar a aplicação do reforço, para não prejudicar as nações mais pobres.

7 de abril de 2021

Brasil ultrapassa 4 mil mortes por Covid-19 em 24 horas


Brasil registrou ontem (6) um novo recorde de mortes por Covid-19: foram 4.195 vidas perdidas em 24 horas, segundo dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass). Essa é a primeira vez que o país ultrapassa a marca de 4 mil óbitos em um único dia. 

Com isso, o Brasil contabiliza 336.947 mortes desde o início da pandemia. Também foram registrados mais 86.979 casos da doença nas últimas 24 horas, somando 13.100.580 casos acumulados. 

Ontem (5), o médico Dimas Covas, diretor do Instituto Butantan, apontou que as mortes por Covid-19 no país chegarão a cinco mil por dia.

26 de março de 2021

Brasil registra recorde com quase 100 mil novos casos de Covid em um dia; mortos chegam a 303,7 mil


O Brasil registrou 97.586 novos casos de Covid-19 confirmados nesta última quinta-feira (25), a maior marca em um dia até aqui --superando o dia 17/3, quando o número chegou a 90.830. O ritmo do contágio assusta diante do colapso de sistemas de saúde e a alta de mortes no país. Com isso, desde o começo da pandemia 12.324.765 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 76.738 novos diagnósticos por dia, também batendo recorde. Isso representa uma variação de +8% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de estabilidade nos diagnósticos.

É o que mostra novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h de quinta.

O país também registrou 2.639 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 303.726 óbitos desde o início da pandemia. A média móvel de mortes no país nos últimos 7 dias chegou a 2.276. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +29%, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença.

24 de março de 2021

Brasil registra novo recorde de óbitos por Covid-19: 3.251 mortes em 24 horas


O Brasil registrou ontem (23) um novo recorde de mortes por Covid-19: foram 3.251 vidas perdidas em 24 horas, segundo dados divulgados pelo Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass). Com isso, o total de óbitos se aproxima dos 300.000, com 298.676 registros desde o início da pandemia. 

Com números cada vez maiores, o país enfrenta uma crise no sistema de saúde, que se aproxima de um colapso sanitário nacional. Essa é a primeira vez que o Brasil ultrapassa a marca de 3 mil mortes em 24 horas. No dia 10 deste mês, havia sido registrado o último recorde no número de óbitos, que foi de 2.286. 

11 de março de 2021

Brasil registra 2.349 mortes em 24 horas, novo recorde desde início da pandemia; média móvel também aumenta


O país registrou 2.349 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, o maior número desde o começo da pandemia, e totalizou nesta última quarta-feira (10) 270.917 óbitos. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias chegou a 1.645, também um recorde. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de 43%, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença.

É o que mostra novo levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta quarta-feira.

Na terça-feira, Goiás não tinha divulgado seu total de mortes, o que elevou a soma do estado hoje. Nesta quarta, o Distrito Federal não divulgou seus números de mortes e de casos.

7 de março de 2021

Brasil bate novo recorde e acumula 10 mil mortes por Covid em uma semana; médias de mortes e de casos são as maiores da pandemia


O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h deste último sábado (6).

O país registrou 1.498 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas e chegou ao total de 264.446 óbitos. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias chegou a 1.455, esta ainda em alta e com novo recorde - é a maior desde o começo da pandemia. A variação foi de 40% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença.

Em apenas uma semana, o Brasil superou a marca de 10 mil mortes. Também já são 45 dias seguidos com a média móvel de mortes acima da marca de 1 mil, 9 dias acima de 1,1 mil, e pelo sétimo dia a marca aparece acima de 1,2 mil. Foram oito recordes seguidos de sábado até aqui.

Veja a sequência da última semana na média móvel:

7 de maio de 2020

Brasil tem novo recorde com 615 mortes e mais de 10 mil casos de Covid-19 em 24h

O Brasil estabeleceu mais um recorde diário de mortes e casos de coronavírus nesta última quarta-feira (6). A partir dos dados disponibilizados pelo Ministério da Saúde, foram constatados 615 óbitos e 10.503 casos diagnósticos positivos para a Covid-19 em 24.

Desta forma, o país chegou a 8.536 mortes e 125.218 casos do vírus. O índice de letalidade é de 6,8%.

Com a atualização, o Brasil, ultrapassou a Bélgica e é o sexto país do mundo com o maior número de mortes. Estão a frente do país Estados Unidos, Reino Unido, Itália, Espanha e França.

21 de janeiro de 2016

Dólar sobe e fecha a R$ 4,166, novo recorde desde criação do real, em 1994

O dólar comercial teve a terceira alta seguida nesta quinta-feira (21) e fechou com valorização de 1,47%, a R$ 4,166 na venda. É o maior valor de fechamento desde a criação do Plano Real, em 1994. O recorde anterior tinha sido em 23 de setembro, a R$ 4,146. Na véspera, o dólar havia subido 1,24%. Em corretoras de São Paulo, o dólar turismo chegou a ser vendido a R$ 4,64 e o euro, a R$ 5,04.