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7 de setembro de 2022

Endividamento atinge novo recorde

© Shutterstock

O número de brasileiros endividados atingiu novo recorde em agosto, passando de 78% para 79% do total de famílias no País, segundo pesquisa divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Há um ano, esse número era de 72,9%. Da mesma forma, aumentou o porcentual de inadimplentes (aqueles que têm contas em atraso) - de 29% para 29,6% (ante 25,6% em agosto de 2021), também o pior patamar da sondagem, iniciada em 2010.

Esses resultados aparecem num momento de inflação ainda próxima de dois dígitos e de alta de juros, o que compromete o orçamento do brasileiro e, segundo especialistas, pode afetar a trajetória de retomada da economia depois do impacto da covid-19.

"Principalmente depois dos dados do último PIB (referentes ao 2.º trimestre), sabemos que o crédito tem sido uma via relevante para dar suporte ao consumo, tanto que o endividamento vem crescendo desde o ano passado", disse Ízis Janote Ferreira, economista da CNC.

6 de setembro de 2022

Endividamento cresce e atinge 79% das famílias; número de inadimplentes bate recorde, aponta CNC

 Foto: JN

O número de famílias endividadas atingiu, em agosto, 79% do total de lares no país, informou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) nesta última segunda-feira (5). A alta de devedores foi de 1 ponto percentual em agosto ante julho, enquanto, em um ano, o avanço foi de 6,1 pontos.

Para esse indicador, a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da CNC, considera dívidas a vencer no cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal, prestação de carro e de casa.

A aceleração do endividamento em agosto foi semelhante nas duas faixas de renda pesquisadas. Para as famílias com rendimentos de até 10 salários mínimos, a alta da contratação de dívidas foi mais expressiva do que entre as famílias de maior renda – de 1,1 ponto percentual e 0,9 ponto, respectivamente.

3 de maio de 2022

Endividamento atinge 77,7% das famílias brasileiras, maior patamar desde 2010

Foto: Divulgação

Com a inflação e a taxa de juros em dois dígitos, a pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revelou que o Brasil tem o maior percentual de famílias endividadas desde o início da série histórica, em janeiro de 2010.

Em relação ao mesmo período do ano passado, houve uma alta de mais de 10 pontos percentuais, alcançando, em abril, 77,7% de famílias com contas a vencer, como prestação de imóvel ou carro, compras parceladas no cartão de crédito ou empréstimo pessoal.

No levantamento, 17,8% se declararam muito endividados, patamar atrás apenas do registrado em julho de 2011.

11 de março de 2022

Serasa informa que 37% da população baiana está endividada

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Cerca de 37% da população da Bahia está endividada, segundo dados do Mapa da Inadimplência e Renegociação de Dívidas no Brasil, da Serasa, divulgados nesta quinta-feira (10). Segundo a empresa, o estado tem 4.138.000 pessoas inadimplentes até o final de janeiro deste ano.

O levantamento ainda indica que o total de dívidas na Bahia supera R$ 12 bilhões. O valor médio das dívidas do baiano é R$ 1.029, enquanto o valor médio por inadimplente é R$ 2.996, com uma variação de +4.26% entre janeiro de 2021 e janeiro de 2022.

4 de outubro de 2021

Endividamento atinge percentual recorde de famílias em setembro, aponta CNC

Foto: Divulgação

A parcela de famílias endividadas em setembro registrou patamar recorde na Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

No levantamento, a fatia de endividados ficou em 74% no mês passado. Além de ser superior à de agosto (72,9%) e à de setembro de 2020 (67,2%), foi recorde para a pesquisa iniciada em 2010.

A economista da CNC, Izis Ferreira, responsável pela pesquisa, explicou que o maior endividamento da população está relacionado a fatores como juros relativamente baixos no Brasil para a tomada de empréstimo, tornando a contratação mais acessível.

29 de julho de 2021

Endividamento das famílias bate recorde em abril e taxa de juros fica estável em junho, diz BC

Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil

A taxa média de juros das operações contratadas em junho deste ano permaneceu estável no mês em 19,9% ao ano, com aumento de 0,4 ponto percentual em doze meses. Os dados são das Estatísticas Monetárias e de Crédito, divulgadas ontem (28), pelo Banco Central (BC).

Para as famílias, a taxa média de juros no crédito livre está em 39,9% ao ano, mesmo índice registrado em maio. Na comparação em 12 meses, houve redução de 1,5 pontos percentuais nessa taxa. Nas contratações com empresas, a taxa livre alcançou 14,5% ao ano em junho, variação negativa de 0,1 ponto percentual em relação ao mês anterior. Em 12 meses, houve aumento de 1,5 pontos percentuais nos juros às empresas.

A queda dos juros bancários médios ocorre mesmo em momento de aumento da taxa básica de juros da economia. Depois de chegar ao menor nível da história no mês de agosto do ano passado, em 2% ao ano, a taxa Selic começou a subir somente em março deste ano, quando avançou para 2,75% ao ano e, no início de maio, foi elevada para 3,5% ao ano. Em junho, subiu para 4,25% ao ano.

10 de junho de 2021

Senado aprova PL de prevenção ao endividamento

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O Senado aprovou projeto de lei (PL) com regras de prevenção ao superendividamento da população. O texto propõe mecanismos e traz vedações para impedir a contratação de empréstimos acima da capacidade de pagamento do consumidor. O cenário de pandemia, onde há diminuição da renda e existe a oferta de empréstimos na praça, pode ampliar ainda mais o endividamento, e é isso que o PL tenta evitar.

O texto vai agora à sanção presidencial.

O projeto estabelece prazo de até sete dias para o consumidor desistir de crédito consignado contratado. Além disso, proíbe as instituições financeiras de ocultarem os ônus e riscos da contratação e de sugerirem a possibilidade de conceder crédito sem consulta a cadastros negativos ou avaliação da situação financeira do consumidor.

16 de fevereiro de 2021

Endividamento das famílias bate recorde na pandemia, aponta Banco Central


O endividamento das famílias bateu recorde no ano passado em meio à pandemia de Covid-19, segundo o Banco Central e dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Em novembro do ano passado, segundo o BC, o endividamento das famílias com os bancos atingiu 51% da renda acumulada nos doze meses anteriores. Todas as dívidas com os bancos entram no cálculo, incluindo crédito para a compra da casa própria.

Outro estudo, realizado pela CNC com base nos resultados mensais da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), também mostrou alta no endividamento das famílias no ano passado: uma alta de 2,8 pontos percentuais, em comparação com o ano anterior, chegando a 66,5%.

21 de maio de 2020

CNC: endividamento das famílias alcança 66,5% em maio

Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgou ontem (20) a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), segundo o estudo o número de famílias com dívidas em cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro recuou ligeiramente em maio, passando de 66,6%, em abril, para 66,5%. 

O percentual de endividamento foi maior que maio de 2019, quando ficou em 63,4%. De acordo com a CNC, a quantidade de brasileiros com dívidas ou contas em atraso caiu 0,2 ponto percentual na comparação mensal, ficando em 25,1%. Mas houve crescimento em relação a maio do ano passado, quando ficou em 24,1%.

29 de abril de 2020

Antes da crise, endividamento dos brasileiros já era o maior em 4 anos

A crise provocada pela pandemia do novo coronavírus pegou os brasileiros em situação financeira mais vulnerável, com alto nível de endividamento. Dados divulgados nesta terça-feira, 28, pelo Banco Central mostram que, em fevereiro, o endividamento das famílias com os bancos atingiu 45,5%. O porcentual é o maior desde os 45,8% verificados em outubro de 2015, quando o Brasil enfrentava a crise fiscal do governo Dilma Rousseff.

O cálculo do endividamento leva em conta o total das dívidas bancárias, dividido pela renda das famílias no período de 12 meses. Se for considerado o endividamento sem as operações de crédito imobiliário - geralmente de valores mais elevados para as famílias -, o porcentual de fevereiro ficou em 26,8%, também acima do verificado em anos mais recentes.

Os dados de fevereiro ainda não refletem o acirramento da crise provocada pelo novo coronavírus. Isso porque foi em março que o isolamento social se intensificou nas cidades brasileiras, afetando a atividade econômica, a renda e o emprego. Na prática, em março, a crise recaiu sobre famílias já naturalmente mais endividadas.

13 de fevereiro de 2020

Endividamento de famílias reduziu efeito do FGTS na economia

O endividamento das famílias pode ter diminuído o efeito da liberação do FGTS na economia. O benefício foi concedido no 4º trimestre com a expectativa de alavancar o setor.
No ano passado, o crédito à pessoa física cresceu na casa dos dois dígitos. O economista Rafael Leão explicou ao Valor Investe que parte do FGTS tenha sido direcionado para pagamento dessas dívidas, ao invés do consumo.
O baixo desempenho do varejo, inclusive, é interpretado como indicador de que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deve chegar a até 2%. Segundo Leão, essa fragilidade da recuperação econômica é reflexo do mercado de trabalho.

30 de outubro de 2019

Endividamento do consumidor cai pela primeira vez em 2019, diz CNC

O percentual de famílias endividadas no país ficou em 64,7% em outubro deste ano, taxa inferior aos 65,1% de setembro. Essa foi a primeira queda do indicador neste ano, que acumulava nove altas consecutivas na comparação mensal. Os dados foram divulgados ontem (29) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Na comparação com outubro de 2018, no entanto, o endividamento está em um patamar mais alto, já que naquela ocasião o percentual era 60,7%.
O percentual de inadimplentes, ou seja, de pessoas que têm contas ou dívidas em atraso, aumentou, assim como cresceu a parcela das famílias que não terão condições de pagar suas dívidas.

14 de setembro de 2019

Endividamento e inadimplência do consumidores brasileiros aumentam em agosto

A quantidade de famílias endividadas e inadimplentes (com dívidas em atraso) cresceu em agosto deste ano, segundo dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic). O estudo foi divulgado nesta-sexta (13) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
O percentual de famílias com dívidas (não necessariamente em atraso) chegou a 64,8% em agosto, acima dos 64,1% de julho deste ano e dos 60,7% de agosto do ano passado. Já os inadimplentes chegaram a 24,3%, taxa superior aos 23,9% de julho e aos 23,8% de agosto do ano passado, segundo a Agência Brasil.

26 de julho de 2019

Dívida Pública Federal aproxima-se de R$ 4 trilhões

Um dos indicadores que mede a solvência da economia brasileira, a Dívida Pública Federal (DPF) está prestes a romper a barreira de R$ 4 trilhões. Segundo números divulgados ontem (25) pelo Tesouro Nacional, a DPF fechou o mês passado em R$ 3,978 trilhões, com alta de 2,6% no primeiro semestre.
Apenas em junho, a Dívida Pública Federal subiu 2,24%, impulsionada pela forte emissão líquida. No mês passado, o Tesouro Nacional emitiu R$ 67,482 bilhões a mais do que resgatou (tirou de circulação). A maior parte das emissões ocorreu em títulos prefixados e corrigidos pela taxa Selic. No primeiro semestre, no entanto, o Tesouro resgatou R$ 60,223 bilhões a mais do que emitiu. No acumulado de 2019, a DPF cresceu impulsionada pelos juros de R$ 161,953 bilhões que corrigem o endividamento do governo.

9 de janeiro de 2019

Endividamento das famílias cai em dezembro, revela pesquisa

Os percentuais de famílias endividadas e inadimplentes fecharam 2018 em queda, segundo dados divulgados hoje (9) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
As famílias com dívidas (não necessariamente em atraso) eram 59,8% em dezembro de 2018, abaixo dos 60,3% de novembro e dos 62,2% de dezembro de 2017. Já os inadimplentes, ou seja, aqueles com dívidas ou contas em atraso, somaram 22,8% em dezembro do ano passado, abaixo dos 22,9% do mês anterior e dos 25,7% de dezembro de 2017.

26 de novembro de 2018

Dívida pública cai 0,44% em outubro

A Dívida Pública Federal (DPF), que inclui o endividamento interno e externo do Brasil, teve queda de 0,44% e passou de R$ 3,779 trilhões em setembro para R$ 3,763 trilhões em outubro, segundo dados divulgados hoje (26), em Brasília, pela Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda.
A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) – que é a parte da dívida pública que pode ser paga em reais – teve o estoque reduzido em 0,17% ao passar de R$ 3,628 trilhões para R$ 3,622 trilhões, devido ao resgate líquido (vencimentos dos títulos públicos foram maiores do que as emissões) de R$ 32,81 bilhões, compensada, em parte, pela apropriação positiva de juros, no valor de R$ 26,54 bilhões.

3 de outubro de 2018

Endividamento de famílias fica estável de agosto para setembro

O percentual de famílias endividadas no país manteve-se estável em 60,7% de agosto para setembro deste ano. Na comparação com setembro do ano passado, houve uma queda, já que naquele período o indicador registrou uma parcela de endividados de 61,7%.
Os dados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) divulgados hoje (3) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
A porcentagem de famílias com dívidas ou contas em atraso também se manteve estável de agosto para setembro (23,8%), mas recuou em relação aos 26,5% de setembro do ano passado.

5 de julho de 2018

Endividamento das famílias cai por terceiro mês consecutivo, diz levantamento

Bahia Notícias
O percentual de famílias endividadas caiu pelo terceiro mês consecutivo de acordo com dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), na Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic). De acordo com informações da Agência Brasil, os dados mostram que 58,6% das famílias tinham pelo menos uma dívida em junho, percentual que era 59,1% em maio e de 59,4% em junho do ano passado.

26 de julho de 2016

Dívida Pública Federal sobe 2,77% e chega a R$ 2,958 trilhões

A Dívida Pública Federal (DPF) apresentou aumento, em termos nominais, de 2,77%, em junho na comparação com maio, ao passar de R$ 2,878 trilhões para R$ 2,958 trilhões. Os dados, que incluem o endividamento interno e externo, foram divulgados nesta segunda-feira (25) pelo Tesouro Nacional.
O endividamento do Tesouro pode ocorrer por meio da oferta de títulos públicos em leilões, pela internet (Tesouro Direto) ou pela emissão direta.