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17 de janeiro de 2024

CGU multa em R$ 3,8 milhões empresa responsável pela vacina Covaxin

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

A Controladoria-Geral da União (CGU) multou em R$ 3,8 milhões a empresa Precisa Comercialização de Medicamentos por fraudar o processo de venda da vacina contra covid-19, Covaxin, ao Ministério da Saúde, em 2020, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). A negociação envolvia a compra de 20 milhões de doses do imunizante fabricado por um laboratório indiano.

A decisão da foi publicada nesta terça-feira (16), no Diário Oficial da União. De acordo com a controladoria, a empresa apresentou documentos falsificados, com colagens e manipulação, além de uma procuração e uma carta de fiança falsas. 

Além de pagar a multa, a Precisa também deverá publicar a decisão em um jornal de grande circulação. O aviso deve ser exibido por 75 dias em seu próprio site e fixado fisicamente no estabelecimento.

5 de janeiro de 2024

Auditoria da CGU aponta que Refinaria de Mataripe foi vendida a preço abaixo do mercado

Foto: Divulgação

Uma auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU) identificou que a venda da Refinaria de Mataripe, antiga Refinaria Landulpho Alves (RLAM), foi vendida pela Petrobras a preço abaixo do mercado. A informação foi divulgada pelo órgão através de um relatório, publicado nesta quinta-feira (4).

A venda da refinaria baiana ao fundo arábe Mubadala Capital foi feita por US$ 1,8 bilhão, durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em 2021. A precificação da venda foi realizada pela Petrobras levando em consideração os meses de março e abril de 2020, em que o mercado estava prejudicado devido a pandemia da Covid-19.

Para a CGU, a precificação da refinaria utilizou "premissas excessivamente pessimistas". O órgão também questionou o motivo pelo qual a estatal continuou com o processo de venda da empresa, já que havia solicitado um prazo maior para vender outras seis refinarias.

3 de junho de 2023

CGU vê pagamento indevido de quase R$ 2 bilhões em auxílios do governo Bolsonaro

Foto: GOV/BR

Auditorias da Controladoria-Geral da União (CGU) identificaram pagamentos irregulares de quase R$ 2 bilhões nos auxílios pagos pelo governo Jair Bolsonaro a caminhoneiros e taxistas no segundo semestre de 2022. As informações foram divulgadas nesta última sexta-feira (2), segundo o portal g1.

Segundo a CGU, falhas na operacionalização desses pagamentos fizeram com que 356.773 pessoas recebessem as parcelas sem ter direito legal aos recursos. Caminhoneiros e taxistas inscritos receberam R$ 1 mil mensais entre julho e dezembro de 2022 – valor aprovado pelo Congresso como uma forma de mitigar os impactos da oscilação dos preços do petróleo no mercado internacional, que impactou as bombas de combustíveis no país.

O governo Bolsonaro, no entanto, teria incluído 110.051 pessoas irregularmente no Auxílio-Caminhoneiro e outras 314.025 no Auxílio-Taxista na hora de cadastrar os beneficiários e efetuar os pagamentos.

1 de julho de 2022

Ministério da Saúde perdeu R$ 104 mi em medicamentos e vacinas no 1º semestre de 2021, diz CGU

Foto: WEB

A Controladoria Geral da União (CGU) identificou que o Ministério da Saúde perdeu mais de R$ 104 milhões em medicamentos, vacinas, testes e outros insumos apenas no primeiro semestre de 2021.

As informações fazem parte de um relatório da CGU. O documento foi concluído em maio deste ano e se tornou público nesta quinta-feira (30).

Ao todo, a CGU apontou R$ 20 bilhões em distorções contábeis nos fluxos de caixa do Ministério da Saúde do exercício financeiro de 2021. A auditoria da Controladoria identificou 38 situações que representam problemas ou falhas de controle.

Ainda, segundo o relatório, entre outubro de 2016 e junho de 2021, as perdas do Ministério da Saúde totalizaram mais de R$ 230 milhões.

7 de fevereiro de 2022

Pagamento irregular do Auxílio Emergencial de R$ 300 pode chegar a R$ 808,9 milhões, aponta CGU

FOTO: MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL

A Controladoria-Geral da União (CGU) encontrou indícios de que o pagamento irregular do Auxílio Emergencial de R$ 300 – que vigorou por quatro meses em 2020 – pode ter chegado a R$ 808,9 milhões em 2020.

Ao mesmo tempo, a CGU identificou famílias que não receberam todas as parcelas a que tinham direito. Veja o calendário de pagamentos Auxílio do Brasil em 2022.

Em relatório do final do ano passado, o órgão avaliou que 1,8 milhão de pessoas podem ter recebido as parcelas indevidamente – o número equivale a 3,2% do total de 56,8 milhões dos beneficiários.

O governo federal pagou Auxílio Emergencial no valor de R$ 600 mensais no início da pandemia de Covid, entre abril e agosto de 2020. Depois, prorrogou o benefício por quatro meses em valor menor, de R$ 300. Essa extensão foi analisada por uma auditoria da CGU por meio de cruzamento de dados.

16 de dezembro de 2021

CGU aponta que processo de aplicação de multas ambientais ficou paralisado por 8 meses em 2020

Foto: AFP / CARL DE SOUZA

Um relatório de apuração da Controladoria-Geral da União (CGU) apontou que o processo de aplicação de multas ambientais ficou paralisado durante oito meses em 2020. O documento é baseado na auditoria anual de contas do ano passado do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Segundo a CGU, entre abril e dezembro de 2020, a autarquia do Ministério do Meio Ambiente também deixou de apurar algumas infrações e suas possíveis conversões em serviços ambientais por falta de ferramenta funcional disponível aos fiscais federais em campo.

Ainda, de acordo com a Controladoria, a interrupção desses serviços se deu por conta de uma decisão do então diretor de planejamento, administração e logística (Diplan) do Ibama, o tenente-coronel da Polícia Militar de São Paulo Luis Carlos Hiromi Nagao — exonerado do cargo em 16 de agosto deste ano.

14 de agosto de 2020

CGU identifica 680 mil servidores recebendo auxílio emergencial; prejuízo é de quase R$ 1 bilhão

Dados da Controladoria-Geral da União (CGU) apontam que 680.564 servidores públicos foram cadastrados como beneficiários do auxílio emergencial de R$ 600 até meados de julho. Os pagamentos indevidos geraram prejuízo de quase R$ 1 bilhão aos cofres públicos, segundo o órgão.

No balanço anterior, referente ao mês de maio, a CGU tinha identificado 396.316 servidores cadastrados e um prejuízo de R$ 279,6 milhões. Agora, com uma análise desde o primeiro pagamento, em abril, até o dia 19 de julho, o valor pago indevidamente mais que triplicou.

Os números reúnem funcionários públicos da União, de governos estaduais e municipais. Ao todo, segundo o balanço obtido em primeira mão pela GloboNews, foram identificados:

28 de dezembro de 2016

Nilo Peçanha - CGU aponta superfaturamento de mais de R$ 2 mi na Educação

A gestão do prefeito Carlos Azevedo (PP) à frente do município de Nilo Peçanha teve as contas superfaturadas no período de 2013 até abril de 2016 em convênios relacionados a recursos da área de Educação com origem em programas federais. Como mostrado pelo Programa de Fiscalização em Entes Federativos da Controladoria-Geral da União (CGU), o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (Pnate) e o Programa de Aceleração do Crescimento 2 - Implementação de Escolas para Educação Infantil/PAC II (Proinfância), que tinha como meta a construção de escola padrão Fundo Nacional de Desenvolvimento na Educação (FNDE), registraram irregularidades nas contas. No caso do Pnate, foi observada a contratação de roteiros inexistentes do transporte escolar irregularidade que resultou em um superfaturamento de R$ 2.506.285,64, dos quais R$